Luciano C. B. G., Gabriel O. S., Weverton V. O., foram presos nesta segunda-feira (14), em um trabalho em conjunto realizado pela Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Porto Velho, BPFRON, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e policiais do 5º BPM, acusados de terem envolvimento no roubo de uma caminhonete Hilux, ocorrido em uma residência, localizada no Bairro Esperança da Comunidade, na zona leste da capital. Glenildo C. V, foi preso com o veículo em Guajará-Mirim.

O crime foi descoberto, quando uma equipe da PRF realizava fiscalização, no km 117, da BR 425, no município de Guajará-Mirim, abordou uma caminhonete Toyota Hilux, conduzia por Glenildo.

Durante abordagem, o condutor apresentou nervosismo e informações desconexas em relação aos motivos do seu deslocamento para Guajará-Mirim. O carro foi apreendido por haver restrição administrativa e Glenildo foi liberado, por até então, não ter constado restrição de roubo na placa da caminhonete.

Aprofundando a investigação, foi constatado que a família proprietária da caminhonete estava sendo mantida em cárcere privado por três criminosos em Porto Velho, na Rua Júlia, Bairro Esperança da Comunidade.

Rapidamente, uma equipe de policiais militares do BPFRON conseguiu localizar e prendeu Glenildo. Ele relatou que sabia que o carro era roubado e que tinha uma família sendo feita refém por três criminosos.

Aos policiais, Glenildo disse ainda, que estava levando o veículo para Guajará-Mirim a pedido de Gabriel, que foi localizado e preso na capital, por policiais da Delegacia de Furtos e Roubos, coordenados pelos delegados Alessandro Morey e Rogério Alessandro, no Bairro Nova Porto Velho, após o crime ser descoberto.

As diligências continuaram, e Luciano, responsável por entrar na residência das vítimas e fugir levando a caminhonete, enquanto os seus comparsas ficavam dentro da casa com a família refém, foi preso. Ele foi flagrado com droga, no momento em que vendia o entorpecente.

Minutos depois, Weverton, também foi preso pela Polícia Civil. Todos os envolvidos foram levados para a delegacia, onde ficaram à disposição da justiça.

A Polícia Civil divulgou imagens dos acusados pela necessidade de eventual reconhecimento por outras vítimas.